quarta-feira, 2 de março de 2011

Há 15 anos, Brasil perdia um pouco da alegria com morte dos Mamonas Assassinas

ReproduçãoHistória do quinteto será relembrada em documentário e samba enredo














No dia 2 de março de 1996, o avião onde estavam Sérgio Reoli, Maurício Hinoto, Bento, Samuel Reoli e Dinho chocou-se com a Serra da Cantareira, em São Paulo. Acabava ali a carreira meteórica dos Mamonas Assassinas, banda que vendeu mais de três milhões de cópias de seu único disco.

O quinteto, que antes se chamava Utopia e tocava pop rock, fez sucesso com letras escrachadas e um álbum que misturava os mais variados estilos - do heavy metal ao sertanejo, passando pelo pagode e até uma releitura de The Clash. Os shows eram outro ponto alto da banda, sempre fantasiada e disparando bom humor para todos os lados. Eles chegaram a fazer quatro apresentações em um mesmo dia.

No início de março de 1996, o Brasil inteiro parecia ter ficado órfão da alegria ao perder cinco rapazes de Guarulhos que chegaram ao estrelato absurdo apelando apenas para a competência musical e a irreverência.Redação POP

Os 15 anos de morte do grupo serão marcados, entre outras coisas, por uma homenagem da Escola de Samba de Belford Roxo, que levará para a avenida do grupo de acesso o enredo "De Guarulhos para o Palco da Folia. Sonhos, Irreverência e Alegria". Um documentário chamado "Mamonas pra Sempre", de Cláudio Kahns, será lançado no dia 27 de maio.

Veja o clipe de "Pelados em Santos":


Veja o trailer do documentário "Mamonas ara Sempre":

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