Um projeto de lei que propõe a castração química de pedófilos chegou à Assembleia Legislativa de São Paulo. A proposta é do deputado Rafael Silva (PDT) e já havia sido apresentada no Congresso, em Brasília, mas acabou não seguindo adiante.
Silva defende a utilização de hormônios que reduziriam a libido e o impulso dos pedófilos, como medida terapêutica e temporária, de forma obrigatória. A polêmica em torno da questão é se caberia ao estado legislar sobre o tema.
O deputado argumenta que o método de castração química é reversível, e já é utilizado nos Estados Unidos, Itália, Portugal, Dinamarca, Suécia, Alemanha, Grã-Bretanha e Polônia. "A violência e o abuso sexual, principalmente contra crianças e adolescentes, atingem proporções alarmantes em nosso estado. Diante disso, a castração química pode ser uma possível solução para o problema, com a utilização de hormônios femininos para diminuir o desejo sexual dos criminosos", afirma Rafael Silva.
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