A defesa de Nenê Constantino, fundador da empresa aérea Gol, obteve um habeas corpus, impedindo que o empresário fosse preso nas primeiras horas desta manhã. Dois mandados de prisão preventiva já foram expedidos em seu nome, devido a investigações pela tentativa de assassinato do ex-genro, Eduardo de Queiroz, em 2008, e pela morte do líder comunitário Márcio Leonardo, em 2001. Com o habeas corpus, Constantino permanece em prisão domiciliar.
A defesa do empresário nega as acusações feitas contra ele. Policiais tentaram cumprir o mandado de prisão na noite desta quarta, mas foram impedidos pelo advogado de Constantino, que alegou que ele estava passando mal e que, pela lei, ele não poderia ser preso antes do amanhecer.
Constantino foi acusado de ser o mandante do crime de 2001 e da tentativa de assassinato de 2008. O promotor Bernardo Urbano também acusou o empresário de interferir e atrapalhar o andamento do processo.Redação POP
Nenhum comentário:
Postar um comentário