Adilson Batista começa a sentir o peso de dirigir o time que tem Neymar e que mais gastou em contratações para ganhar tudo em 2011. Com o fraco desempenho santista no empate sem gols diante do Deportivo Táchira, pela primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores, o treinador enfrentou as primeiras críticas pelas escalações de Danilo e Diogo, por não ter começado a partida com Zé Eduardo e por deixar o artilheiro Maikon Leite fora. Após o treino da tarde desta sexta-feira, no CT Rei Pelé, Adilson repetiu que está tranquilo.
"Não estou vendo cobrança e nem pressão", afirmou o treinador. Como de costume, Adilson faz mistério sobre o time para enfrentar o Corinthians, no domingo, no Pacaembu. Ele, porém apressou-se em antecipar que Neymar vai para o jogo, para evitar maiores polêmicas.
"Vamos aumentar bastante a renda, o público, a animação da imprensa e os gols. Neymar joga", decretou o comandante santista. O Corinthians, mandante do clássico, é que sentirá no bolso a presença do astro. "Lá na frente, vamos dar um refresco para Neymar", emendou o treinador.
Para justificar as `surpresas` na formação do time para a estreia na Libertadores, Adilson voltou a se queixar do calendário, lembrando que o Santos disputou nove jogos em um mês, com a longa viagem para a Venezuela. Ele negou ter dito que iria poupar alguns titulares diante do Corinthians.
"Afirmei que ia depender de médico, fisiologista e da conversa franca com os jogadores antes de escalar o time", disse.
Agencia Estado
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