
A Justiça de Nova York, Estados Unidos, indiciou nesta quinta-feira, dia 19, o ex-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn por crimes sexuais contra a camareira de um hotel. O político, que era cotado para disputar em 2012 a presidência da França, renunciou ao cargo horas antes da formalização.
Um júri o acusou de tentativa de estupro e abuso sexual contra a mulher de 32 anos. Para a Justiça, a promotoria apresentou provas “suficientemente sólidas” para o indiciamento. Strauss-Kahn alega inocência e, na tentativa de responder em liberdade, prometeu abdicar do direito de, ao voltar à França, não ser extraditado para os Estados Unidos. Ele também garantiu que não vai tentar fugir do país.
O júri também foi contra o pedido de liberdade sob fiança, que já havia sido negado na última segunda. Casado, o ex-número um do FMI está preso na ilha de Rikers, um dos maiores complexos penitenciários americanos.
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