Em entrevista à Rede Globo, o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, tentou se justificar pelo que disse a uma moradora de uma área de risco da cidade na segunda-feira, dia 21. Segundo ele, houve um “grande mal entendido” e sua ida ao local, onde três pessoas morreram soterradas no final de semana, foi para “salvar vidas”.
Durante a visita, uma moradora reclama ao prefeito que não tem outro lugar para morar. Ele então diz: “Minha filha, então morra, morra”. Em seguida, Mendes questiona a mulher de onde ela é. Depois de ela responder que é do Pará, o político complementa: “Então, pronto. Está explicado”.
“Fui para lá ver o problema e é natural se ver que as pessoas em área de risco podem morrer. Aí uma moradora, que é natural, desavisada, discutiu sobre o aspecto de não sair de lá. Então eu digo: `Então morra, morra... É que a senhora pode morrer`, seria a mesma coisa, a mesma expressão", tentou se justificar. O prefeito também negou que tenha discriminado a paraense.
Redação POP
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