Depois de a criação de um novo imposto para financiar a saúde ter sido discutida entre a presidente Dilma Rousseff e governadores do Nordeste em encontro na segunda-feira, dia 21, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, admitiu que o tributo pode voltar, mas não com o nome de Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
“A CPMF não voltará, não com este nome. Mas poderá ser discutido, no âmbito da reforma tributária, por exemplo, a criação de um novo imposto com destinação exclusiva para a saúde”, disse o petista, que classificou a recriação da taxa como “legítima”.
O líder do governo deu as declarações à “Folha de S. Paulo”, na entrada do evento que comemorou os 90 anos do jornal, na noite de segunda. Derrubada pelo Congresso em 2007, a CPMF foi evitada durante toda a campanha eleitoral.
Redação POP
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