Vinícius Squinelo
A indicação, pela Assembleia Legislativa de MS, da Senadora tucana Marisa Serrana ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS) foi destaque do jornal Folha de São Paulo desta quinta-feira (16).
Segundo a matéria da Folha, Marisa já teria falado com o presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra, afirmando que pleiteava a vaga no Tribunal. O deputado ainda lamentou a saída de um nome.
O jornal destaca que, com a saída de Marisa do Senado, a oposição perde uma cadeira, já que o primeiro suplente de Serrano no Senado, Antonio Russo Neto (sem partido), vai assumir o mandato de senador na vaga deixada por ela. Eleito pelo PR, ele deve retornar ao partido, que faz parte da base de apoio do governo Dilma Rousseff -ou seja, a oposição vai acabar perdendo uma cadeira no Senado.
Segundo o TCE, uma das exigências do tribunal para assumir o cargo é não ter vínculo partidário, o que justifica a saída de Serrano do PSDB.
A folha ainda errou ao constar, na mesma matéria, que ‘Serrano foi eleita para o tribunal com 20 dos 23 votos dos conselheiros’. Na verdade, a Senadora foi escolhida por 20 dos 23 deputados estaduais de Mato Grosso do Sul.
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