Em entrevista ao programa “Bom dia, ministro” nesta quarta-feira, dia 29, Orlando Silva (Esporte) disse que a conclusão da votação na Câmara da Medida Provisória (MP) relativa às licitações para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 “deixou claro” que não há sigilo dos orçamentos.
“A medida aprovada deixa claro que não há restrição (na publicação de orçamentos de obras). Há restrição apenas para as empresas que disputam as obras. (...) O governo não abriu mão de coisa alguma. A proposta encaminhada originalmente já previa que órgãos de controle externo, como e o MP, e interno, como a CGU, teriam acesso, possibilidade a qualquer tempo", defendeu o ministro.
Ainda segundo Silva, as mudanças no texto-base foram feitas "para que não se sustentassem premissas falsas" sobre as intenções para os eventos esportivos. “Mais uma vez o objetivo foi deixar mais nítido, mais claro, que não há superpoder para organismo internacional. O Brasil deve sim cumprir todos os compromissos com a Fifa e cumprirá se tiver alguma recomendação deles", completou, em referência às mudanças relativas à Fifa e ao COI.
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