O presidente do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, defendeu à “Folha de S. Paulo” que o Brasil deve agir no caso do menino Sean Goldman, de 10 anos, cuja guarda foi devolvida ao pai, o americano David Goldman, em dezembro de 2009.
Para ele, o governo deve no mínimo protestar contra a decisão de uma corte de Nova Jersey que proibiu os avós maternos de visitar o garoto nos Estados Unidos. Cavalcante disse ver com preocupação a utilização de "legislação com objetivos xenofóbicos".
A reportagem do jornal entrou em contato com o Itamaraty e o ministro de Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que ordenou o retorno de Sean aos Estados Unidos, mas eles não quiseram se manifestar. A batalha judicial começou após a morte da mãe do menino, Bruna Bianchi, no parto do segundo filho, fruto do casamento com um brasileiro.Redação POP
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