Uma mãe do estado de Dakota do Norte (EUA) está oferecendo o próprio leite pela internet. Ela disse que resolveu vendê-lo porque produz muito e quer ajudar quem não tem o suficiente para alimentar seus bebês, que também podem rejeitar a versão em pó.
Breanna Clemons, 26, tem 200 pacotes de leite. Cada porção pode ser adquirida por US$ 2. Mas Jean Drulis, presidente do “Banco de Leite Humano da América do Norte”, desencoraja o consumo de leite humano oferecido por “produtoras” independentes.
Sua instituição testa todas as coletas que chegam ao banco, certificando-se que ele não estão contaminadas com HIV, hepatite e outros. Breanna, entretanto, garante que o seu é saudável e convida os compradores a conhecerem seu lar pessoalmente e conferir seus exames médicos. Só que, por enquanto, a mulher não conseguiu vender nenhum pacote.
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