Em 2010, Rubens Barrichello completou 300 corridas na Fórmula 1. Na categoria desde 1993, o brasileiro concedeu entrevista ao site "Tazio", explicando que essa experiência não teria nenhum valor se não houvesse motivação. "Experiência é nada sem a motivação e vontade. Quando eu tinha 25 anos eu nunca achei que chegaria à F-1 com 38. E aos 38, eu tenho mais vontade do que quando tinha 25. Acho isso mais legal que a própria experiência", resumiu.
O piloto gosta de trabalhar na Williams, no desenvolvimento do carro e nas corridas. "Outro dia recebi um e-mail da equipe se desculpando pelos pequenos problemas e dando parabéns pela motivação de andar. É um grande barato porque eu não esperava tudo isso. Chega um momento em que a energia começa a baixar e você fica cansado, querendo ir para casa. Não é o meu caso", afirmou.
Acostumado a dividir a equipe com companheiros experientes e vitoriosos, como Michael Schumacher, Johnny Herbert e Jenson Button, Barrichello teve apenas novatos como colegas na Williams: em 2010, o alemão Nico Hulkenberg, e este ano o venezuelano Pastor Maldonado. Para Rubens, é mais chances para aprender. "Na vida, você tem que estar aberto para aprender de tudo e de todos. Foi assim com o Hulkenberg e está sendo assim com ele (Maldonado)", declarou.
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