O suplente da senadora Gleisi Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR), que deve assumir a cadeira no Senado agora que a petista se tornou ministra da Casa Civil, é investigado pela Operação Gafanhoto, da Polícia Federal, que apura fraudes no recebimento de salários na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Souza admitiu que recebeu por cerca de sete meses o salário da mãe, que trabalhou na Assembleia. Segundo ele, sua mãe nunca teve conta em banco, e por conta disso o pagamento dos serviços que prestou como assessora política foram feitos na conta dele.
A Operação Gafanhoto investiga o pagamento de salários na conta de terceiros, na Alep, além de “funcionários fantasma”, que recebiam sem ir trabalhar. Sérgio Souza foi assessor do ex-governador do Paraná Orlando Pessuti, e foi indicado por ele para assumir como primeiro suplente, na chapa de Gleisi Hoffmann.
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