terça-feira, 14 de junho de 2011

TJ não reconhece união estável entre ganhador da Mega-Sena e mulher acusada de matá-lo

A Justiça do Rio de Janeiro não aprovou o pedido de reconhecimento de união estável entre Adriana Almeida e Renné Senna, ex-lavrador que foi morto, após ganhar o prêmio da mega-Sena, em 2007.

Adriana é acusada de matar o companheiro, para ficar com a herança, avaliada em R$ 50 milhões. Adriana está em uma batalha judicial com a única filha de Senna, Renata, desde que ele morreu, para ficar com os bens que ele deixou após a morte.

O advogado de Renata entrou com pedido de indignidade, para evitar que Adriana receba a herança. A ação ainda está tramitando na Justiça. A polícia acredita que Adriana tenha encomendado a morte do marido, que foi assassinado na porta de um bar em Rio Bonito. Ela chegou a ser presa, mas conseguiu um habeas corpus.

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