Depois de ser dada como morta pelo Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias na Baixada Fluminense, a paciente Rosa Maria Celestrino de Assis, de 60 anos, estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 23 de setembro, com o diagnóstico de AVE isquêmico extenso, agudo, bilateral e pneumonia comunitária grave e em choque séptico, faleceu na noite de quarta-feira. A informação foi confirmada pela Secretaria estadual de Saúde na última quinta-feira.
Parentes da vítima já tinham ido ao hospital no dia 23 de setembro para fazer o reconhecimento do corpo quando perceberam que a idosa estava viva no necrotério da unidade de saúde. A paciente então foi encaminahda para o quarto do Centro de Tratamento Intensivo (CTI).
"Ela tinha história de sequela de lesões cerebrais isquêmicas prévias e diabetes mellitus. Ela evoluiu com quadro clínico de instabilidade hemodinâmica, dependente de ventilação mecânica e de drogas vaso ativas", segundo a secretaria.
Às 20h de quarta-feira, a paciente "apresentou parada cardíaca por assistolia e apesar das manobras de ressuscitação o óbito foi constatado às 21h", completou a secretaria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário