quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Médico de Michael não teria realizado procedimentos corretos

O médico Conrad Murray, que está sendo acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, em 2009, foi acusado por uma testemunha de não ter realizado o procedimento correto ao aplicar a substância propofol no corpo do cantor. Um perito mostrou um vídeo com o que seria a forma correta de aplicar o remédio, os equipamentos e e os procedimentos especializados. O anestesista Steven Shafer afirmou que Murray não realizou nenhum dos procedimentos de segurança necessários.

Shafer afirmou ainda que Michael tinha que ter assinado um termo de consentimento por escrito mostrando que sabia sobre o perigo do tratamento, pois consentimento verbal não é reconhecido. A explicação do anestesista pode derrubar um dos argumentos da defesa, de que o cantor teria aplicado em si mesmo a substância, pois o propofol é injetado com uma agulha grande na bolsa de soro do paciente, em um hospital.

Murray se declara inocente e disse que demorou a chamar a emergência por estar realizando o procedimento para tentar ressucitar Michael.

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