A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), voltou a defender nesta quinta-feira que se fixe uma fonte de recursos antes da votação do Congresso para a regulamentação da Emenda 29, que regulamenta os investimentos da União, Estados e Municípios para o serviço público de saúde, e não apontar por onde sairão os recursos seria "irresponsabilidade".
Os parlamentares da base aliada já começam a falar na criação de um novo imposto como a antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para cobrir os custos da nova distribuição de repasses para a saúde.
"Estamos abertos a todas as propostas que possam contribuir para que tenhamos medidas adequadas ao momento econômico para que a saúde possa efetivamente ter recursos a mais. Poder fazer avanços e ampliar a qualidade do atendimento à saúde da população sem discutir de onde esses recursos a mais virão é não dar uma resposta responsável para o País", afirmou Ideli.
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