terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ricardo Teixeira pode ter seu sigilo bancário quebrado

As denuncias contra Ricardo Teixeira crescem cada vez mais e desta vez o procurador da República, Marcelo Freire, deverá requisitar os documentos levantados pelo Ministério Público da Suíça sobre os pagamentos que a empresa de marketing ISL teria realizado aos dirigentes da Fifa durante a década de 1990.

Freire reconhece que ainda não há provas suficientes para abertura de um inquérito, mas caso o sigilo bancário do dirigente seja quebrado, a denúncia poderá ser feita. O procurador crê que a Policia Federal chamará o irmão de Ricardo Teixeira, Guilherme Terra Teixeira para depor. Guilherme é procurador no Brasil da empresa Etablissement, sediada no paraíso fiscal de Liechtenstein. Através desta empresa que a ISL teria repassado aproximadamente US$ 9,5 milhões (R$ 17,3 milhões na cotação atual) para Teixeira, segundo denuncia do Jornalista Andrew Jennings, da BBC de Londres.

A reportagem do SRZD tentou entrar em contato com o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, mas não obteve retorno.

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