Para o presidente do TSE, plebiscito é viável, mas caroO presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse na quinta-feira, dia 14, que é possível realizar um novo plebiscito sobre o desarmamento, mas que o investimento é alto. O custo chegaria a cerca de R$ 300 milhões.
Também é necessário um prazo para o TSE se preparar, e data ideal seria 15 de novembro. O ministro afirmou que o tema, rejeitado pela população em 2005, pode voltar a ser questionado.
“A democracia permite que se faça tantas consultas à população quanto forem necessárias, se mudar a situação fática. Precisa ver qual é a justificativa que o Congresso apresentará. Ele dirá que houve um fato novo, essa questão de Realengo, certamente irá mostrar estatísticas sobre o aumento dos crimes praticados com armas de fogo. São fatos novos que não foram cogitados na consulta popular anterior e que permitem, em tese que a população seja novamente convocada para se manifestar sobre o tema”, justificou.
Lewandowski se disse, como cidadão, favorável ao desarmamento. Segundo ele, o porte deveria ser restrito às autoridades.
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