quarta-feira, 27 de abril de 2011

Jornal revela acordo para escolha de árbitro; FPF e Palmeiras negam

AE/MAURO HORITASegundo direção do Palmeiras, Paulo Cesar de Oliveira já prejudicou o clube alviverde













O clássico entre Palmeiras e Corinthians já tem mais uma polêmica. Depois da divisão das torcidas no estádio do pacaembu, o “Jornal da Tarde” informou que os rivais entraram em um acordo para que o árbitro Paulo César Oliveira apitasse a partida do próximo domingo. Caso seja verdade, o sorteio feito pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nesta quarta-feira, poderá ser contestado, já que o nome escalado para apitar o clássico foi justamente o de Oliveira.

“A escolha do juiz atende a uma indicação do Corinthians, aceita sem nenhuma restrição por parte do Palmeiras. O acordo entre os dois clubes, com o aval da Federação Paulista, foi fechado na reunião de segunda-feira quando se definiram os locais e horários das semifinais do Paulistão”, afirmou o diário.

Já o site oficial da FPF, divulgou que, como de costume, houve sorteio para as arbitragens dos jogos entre Santos e São Paulo e Palmeiras e Corinthians. “Agir com transparência é uma das diretrizes da Federação Paulista de Futebol. E isto também se aplica com relação ao sorteio da arbitragem paulista que, além de ser aberto ao público, desde o início deste Campeonato Paulista também vem sendo transmitindo ao vivo no site da entidade”, garantiu.

Palmeiras critica escolha de Paulo Cesar de Oliveira e nega acordo com Corinthians

Depois da notícia publicada no “Jornal da Tarde”, o vice-presidente de futebol do Palmeiras, Roberto Frizzo, disse em entrevista ao LANCENET!, que não houve nenhum acordo para que Paulo Cesar de Oliveira apitasse o clássico de domingo. O dirigente ainda afirmou que árbitro escolhido não tem um bom histórico em jogos do time alviverde.

“Não houve nenhum acordo ou conversa sobre arbitragem. Por várias vezes já vetamos ele. Paulo Cesar tem um histórico ruim conosco. Temos uma relação de quase 30 maus momentos com dele. Temos uma correspondência de 2010, quando pedimos o veto”, explicou.

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