O Partido Social Democrata (PSD) já conseguiu registro nas justiças eleitorais de dez estados. Esse era um dos pré-requisitos para que a legenda pudesse ser criada. De acordo com a assessoria do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que é também presidente do PSD, o partido já foi autorizado a operar nos estados do Rio de janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, Goiás, Acre, Piauí, Tocantins, Rio Grande do Norte, Paraná e Rondônia. A partir de agora, o PSD pode pleitear o registro nacional no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na quinta-feira, através da rede social Twitter, o prefeito afirmou que, com a liberação do registro no Acre, por unanimidade, o partido havia cumprido o último requisito para obter o registro nacional do TSE.
Nesta sexta-feira, a ficha de filiação do partido foi assinada por seis vereadores. De acordo com a Câmara Municipal de São Paulo, os novos membros do PSD são o presidente da casa, José police Neto, e os vereadores Souza Santos, Domingos Dissei, Ushitaro Kamia, Edir Salles e Marco Aurélio Cunha.
A vereadora Marta Costa não participou do evento, mas comunicou que também vai se filiar ao partido. Com sete vereadores, a nova bancada vai ser a segunda maior da Câmara de São Paulo, empatada com a do PSDB. Ela será menor apenas que a do PT, que é formada por 11 vereadores.
No dia 23 de agosto, o PSD havia dado entrada no pedido de registro nacional no TSE solicitando a utilização do número 55 para sua legenda, quando ainda não tinha os registros estaduais necessários; por isso, o PDT, o DEM e o PSDB entraram com pedido de impugnação para tentar barrar a demanda.
De acordo com o TSE, criar um partido político implica que a sigla obtenha, no mínimo, a assinatura de 490 mil eleitores, distribuídos em pleo menos nove estados. Em agosto, quando pediu seu registro definitivo, o partido alegou ter conseguido mais de 538 mil assinaturas.
Com informações da Agência Brasil
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