O advogado do policial aposentado Mizael Bispo de Souza, Samir Haddad Junior, disse nesta terça-feira que seu cliente "está em Guarulhos (São Paulo), mas não vai se entregar" e não pode ser considerado foragido. A Justiça da cidade decretou a prisão preventiva de Mizael e do vigia Evandro Bezzerra Silva, acusados da morte da advogada Mércia Nakashima, e determinou que ambos sejam levados a júri popular. A advogada foi encontrada morta em junho em uma represa em Nazaré Paulista.
Haddad afirmou ainda que vai entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para que Mizael não vá a júri popular e pedir habeas-corpus pela liberdade do policial na semana que vem. No início de agosto, a Justiça de Guarulhos decretou a prisão de Mizael. O TJ-SP, entretanto, concedeu habeas-corpus dois dias depois.
Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio insidioso ou cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque teria conhecimento das intenções homicidas de Mizael e teria aceitado colaborar com a prática do crime.
Entre os dias 18 de 21 de outubro, Mizael, Evandro e as testemunhas de acusação e defesa foram ouvidas pelo juiz. Os advogados dos réus entraram com pedido para a transferência do local de julgamento, de Guarulhos para Nazaré Paulista, onde o corpo foi encontrado, mas a solicitação foi negada pela Justiça.
O caso
A advogada Mércia Nakashima, 28 anos, desapareceu no dia 23 de maio e foi encontrada morta no dia 11 de junho em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo. Ela teria sido assassinada pelo ex-namorado e policial aposentado, Mizael Bispo de Souza, que não aceitaria o fim do relacionamento. Rastreamento de chamadas telefônicas feito pela polícia com autorização da Justiça colocariam os dois na cena do crime, de acordo com as investigações. Eles negam as acusações.Fonte:Terra
Haddad afirmou ainda que vai entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para que Mizael não vá a júri popular e pedir habeas-corpus pela liberdade do policial na semana que vem. No início de agosto, a Justiça de Guarulhos decretou a prisão de Mizael. O TJ-SP, entretanto, concedeu habeas-corpus dois dias depois.
Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio insidioso ou cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque teria conhecimento das intenções homicidas de Mizael e teria aceitado colaborar com a prática do crime.
Entre os dias 18 de 21 de outubro, Mizael, Evandro e as testemunhas de acusação e defesa foram ouvidas pelo juiz. Os advogados dos réus entraram com pedido para a transferência do local de julgamento, de Guarulhos para Nazaré Paulista, onde o corpo foi encontrado, mas a solicitação foi negada pela Justiça.
O caso
A advogada Mércia Nakashima, 28 anos, desapareceu no dia 23 de maio e foi encontrada morta no dia 11 de junho em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo. Ela teria sido assassinada pelo ex-namorado e policial aposentado, Mizael Bispo de Souza, que não aceitaria o fim do relacionamento. Rastreamento de chamadas telefônicas feito pela polícia com autorização da Justiça colocariam os dois na cena do crime, de acordo com as investigações. Eles negam as acusações.Fonte:Terra
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