domingo, 4 de dezembro de 2011

“Ao invés de faxina, mais sujeira pra debaixo do tapete” Dispara Azambuja sobre escândalos de corrupção no Governo do PT

“Ao invés de faxina, mais sujeira pra debaixo do tapete”. Com essa frase o vice-líder do PSDB na Câmara Federal, Reinaldo Azambuja voltou a questionar o destino do dinheiro desviado nas irregularidades denunciadas pela imprensa nos últimos meses, ao reunir-se com os colegas tucanos essa semana, em Brasília, tendo em pauta a possível queda de mais um ministro do Governo do PT.

Azambuja que acompanhou o líder Duarte Nogueira na Comissão de Ética da Presidência no protocolo da representação solicitando que fosse sugerida a demissão do ministro Lupi por violar a regra do art. 7º do Código de Conduta da Alta Administração Federal avalia que há uma confusão entre interesses públicos e particulares. No documento, solicita-se a aplicação de sanção de advertência e pede-se a demissão do gestor.

“A mesma história se repete, caem como um castelo de cartas os envolvidos e os esquemas, contudo, além da exposição da mídia, nenhuma outra punição é dada a essas pessoas que nomeadas para funções de confiança só fizeram gerenciar o aumento da própria fortuna e de seus apaniguados”. Condena o parlamentar.

Indignado Azambuja comentou que mesmo com o afastamento dos acusados, dos cargos de chefia, o ranço de corrupção ainda permanece no que ele classifica como ‘viciado sistema de loteamento de Ministérios’. “O dinheiro, motivo de toda a farra, no final das contas, não volta para o bolso de quem paga uma das maiores cargas tributárias do mundo, os brasileiros, os trabalhadores, que não tiveram por parte do Governo nem mesmo um aumento de alguns reais no seu salário, quando estes tiveram oportunidade de lhes dar”. Lembrou o parlamentar, que em Mato Grosso do Sul teve apenas a companhia de mais um colega deputado no voto favorável ao aumento do salário mínimo para 600 reais.

KELLY VENTURINI/Assessora de Imprensa do
DEPUTADO FEDERAL REINALDO AZAMBUJA

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