Na manhã desta segunda-feira (12) a executiva do PSDB de Campo Grande reuniu-se com o deputado federal Reinaldo Azambuja para entre outros temas tratar da pré-candidatura do partido para a Prefeitura da capital.
Junto do Presidente da sigla em Campo Grande, Carlos Alberto Assis, o deputado ouviu um a um os membros da executiva do PSDB, e dos segmentos Mulher, Empresarial, Juventude e Esporte, ficando a cargo de Azambuja responder os questionamentos.
“Sobre se o nosso partido terá ou não candidatura própria a resposta é sim, teremos”. Afirmou Azambuja, reforçando ser irreversível a participação dos tucanos na disputa pela cadeira de Prefeito de Campo Grande.
Aos que especulam que a pré-candidatura é ensaio para negociatas Azambuja deixou um recado claro: “Negociatas não fazem parte da história do nosso partido que está preparado e dará todo suporte para que possamos oferecer a capital um projeto do jeito que a população precisa”. Completou.
Naturalmente colocado em pauta, os nomes dos possíveis adversários não foi motivo de debate entre os tucanos. “Não importa quem serão, ou quantos serão, sabemos apenas que teremos uma árdua batalha e que nossa união será fundamental para que façamos uma campanha propositiva e que venha de encontro aos anseios da população de Campo Grande”. Reforçou Assis que convocou os tucanos para a luta desde já.
“Precisávamos sentar, conversar, alinhar o discurso. O Deputado Reinaldo atendeu o chamado do partido e cabe a nós agora trabalharmos seu nome. Já estamos organizando as trincheiras e silenciosos já começamos a movimentar nossa ‘turma’ em cada canto da cidade”. Comentou Pelézinho, liderança que já foi candidato a vereador pela sigla e sempre fez parte da executiva.
“O projeto Ponto 45 vai invadir a cidade dentro em breve, anterior a ele temos um trabalho do PSDB nos bairros que nos deu uma base boa. Estamos com o pé na estrada, prontos para o desafio”.
Para Azambuja a Juventude terá um papel fundamental nessas eleições. “Os jovens que participam de agremiações partidárias bem como os que não participam estão atentos a tudo que vem acontecendo, como por exemplo, os constantes escândalos de corrupção.
Eles são formadores de opinião, passam a mensagem com rapidez através dos seus núcleos de estudo, escolas, faculdade e ainda através das redes sociais. Sabemos do seu potencial e da sua força e vamos contar com ela nessas eleições”. Completou.
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