quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Dilma defende divisão dos royalties que não crie consequências graves

A presidente Dilma Rousseff defendeu na terça-feira uma divisão dos royalties do petróleo que não crie consequências graves para os Estados produtores. A presidente não revelou de que forma isso seria feito, mas deixou claro que é necessário respeitar os contratos existentes, e que não seria justo tirar renda dos estados que já contavam como receita recursos vindos da produção do petróleo, como é o caso de Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

Nesta quarta-feira, os governadores vão ter uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com Dilma para discutir a divisão dos royalties. Ela afirmou que o acordo será feito na hora em que ele estiver maduro para acontecer. A presidente ressaltou que é preciso evitar a possibilidade de empresas ou governos iniciarem uma longa disputa judicial porque isso não seria benefício para ninguém.

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