O Presidente Lula, como publicado pela grande imprensa brasileira, comparou presos políticos a criminosos. Diz ele que os presos cubanos foram presos de acordo com a lei daquele país.
"Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano, de prender as pessoas em função da lei de Cuba, assim como quero que respeitem o Brasil", disse Lula em entrevista à agência de notícias Associated Press.
"Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano, de prender as pessoas em função da lei de Cuba, assim como quero que respeitem o Brasil", disse Lula em entrevista à agência de notícias Associated Press.
"Gostaria que não houvesse (a detenção de presos políticos), mas não posso questionar as razões pelas quais Cuba os deteve, como tampouco quero que Cuba questione as razões pelas quais há pessoas presas no Brasil", acrescentou.
Realmente, fariam sentido as declarações do Presidente Lula, se o Brasil não tivesse afrontado a Justiça Italiana e concedido asilo a Cesare Battisti, criminoso julgado e condenado na Itália, que fugiu para o Brasil e aqui encontrou apoio de toda a turma ligada ao nosso Presidente e seu partido.
Faria sentido, se contra tudo e contra todos, o nosso Presidente, aconselhado pelos inteligentíssimos Celso Amorim e Marco Aurélio Top Top Garcia, não tivesse afrontado a Justiça de Honduras e se metido até o pescoço na proteção do chapeludo Manuel Zelaya, deposto ao querer alterar a Constituição de Honduras com o único intuito de se perpetuar no poder, assim como já fizeram seus “companheiros” Hugo Chávez e Evo Morales, o que, em Honduras não foi aceito.
Não existe, assim, coerência alguma em nossa política interna ou externa. O governo brasileiro declara que vivemos hoje uma democracia plena, com liberdade total, de imprensa e outros, mas quando se fala em “companheiros”, a política é outra.
Ocupam hoje o poder no Brasil, como ministros, deputados, senadores, políticos em geral, dirigentes partidários e “lobistas”, diversos ex-guerrilheiros, assaltantes, sequestradores, exilados políticos e “companheiros de luta”, como o próprio Presidente da República, e a ex-guerrilheira, Dilma Rousseff, agora candidata a Presidenta da República, com o apoio do próprio Lula.
O “Estadão”, no entanto, está sob censura há 222 dias, por haver divulgado falcatruas do filho do “companheiro” José Sarney, presidente do Senado, que, como diz o Presidente Lula, não pode ser julgado como “qualquer um”, pois “tem uma história”.
E o cidadão brasileiro, Senhor Presidente, aquele gari que sai de casa de madrugada para chegar ao trabalho no horário, e após o dia todo nessa função chega do trabalho já de noite, torcendo para não encontar ninguém da família doente, pois sabe que no Brasil não existe saúde pública para atender sua família com um mínimo de dignidade: Não tem “história”? Não ajuda o país? Ou não é brasileiro e, portanto, não merece o mesmo tratamento dado ao “companheiro” José Sarney e seu filho?
Aponte, Senhor Presidente, qual é o político da sua “turma” que realmente é o que deveria ser, ou seja, um funcionário público a serviço do povo, que é quem lhe paga o salário. Um que viva exclusivamente desse salário, como todos os brasileiros que não são de sua “turma”. Por favor, me aponte um só, pois estou procurando esse servidor público para que nele possa votar nas próximas eleições.
Caso contrário, Senhor Presidente, TENHA VERGONHA NA CARA, mude do Brasil, e vá viver com qualquer um desses seus “companheiros”, que tanto defende, como os bandidos irmãos Castro, de Cuba, Hugo Chávez da Venezuela, Evo Morales da Bolívia ou Mahmoud Ahmadinejad , do Irã, pois no Brasil não temos mais lugar para governos como o seu, que “não vê e não sabe de nada”.
Por: João Bosco Leal - www.joaoboscoleal.com.br
Faria sentido, se contra tudo e contra todos, o nosso Presidente, aconselhado pelos inteligentíssimos Celso Amorim e Marco Aurélio Top Top Garcia, não tivesse afrontado a Justiça de Honduras e se metido até o pescoço na proteção do chapeludo Manuel Zelaya, deposto ao querer alterar a Constituição de Honduras com o único intuito de se perpetuar no poder, assim como já fizeram seus “companheiros” Hugo Chávez e Evo Morales, o que, em Honduras não foi aceito.
Não existe, assim, coerência alguma em nossa política interna ou externa. O governo brasileiro declara que vivemos hoje uma democracia plena, com liberdade total, de imprensa e outros, mas quando se fala em “companheiros”, a política é outra.
Ocupam hoje o poder no Brasil, como ministros, deputados, senadores, políticos em geral, dirigentes partidários e “lobistas”, diversos ex-guerrilheiros, assaltantes, sequestradores, exilados políticos e “companheiros de luta”, como o próprio Presidente da República, e a ex-guerrilheira, Dilma Rousseff, agora candidata a Presidenta da República, com o apoio do próprio Lula.
O “Estadão”, no entanto, está sob censura há 222 dias, por haver divulgado falcatruas do filho do “companheiro” José Sarney, presidente do Senado, que, como diz o Presidente Lula, não pode ser julgado como “qualquer um”, pois “tem uma história”.
E o cidadão brasileiro, Senhor Presidente, aquele gari que sai de casa de madrugada para chegar ao trabalho no horário, e após o dia todo nessa função chega do trabalho já de noite, torcendo para não encontar ninguém da família doente, pois sabe que no Brasil não existe saúde pública para atender sua família com um mínimo de dignidade: Não tem “história”? Não ajuda o país? Ou não é brasileiro e, portanto, não merece o mesmo tratamento dado ao “companheiro” José Sarney e seu filho?
Aponte, Senhor Presidente, qual é o político da sua “turma” que realmente é o que deveria ser, ou seja, um funcionário público a serviço do povo, que é quem lhe paga o salário. Um que viva exclusivamente desse salário, como todos os brasileiros que não são de sua “turma”. Por favor, me aponte um só, pois estou procurando esse servidor público para que nele possa votar nas próximas eleições.
Caso contrário, Senhor Presidente, TENHA VERGONHA NA CARA, mude do Brasil, e vá viver com qualquer um desses seus “companheiros”, que tanto defende, como os bandidos irmãos Castro, de Cuba, Hugo Chávez da Venezuela, Evo Morales da Bolívia ou Mahmoud Ahmadinejad , do Irã, pois no Brasil não temos mais lugar para governos como o seu, que “não vê e não sabe de nada”.
Por: João Bosco Leal - www.joaoboscoleal.com.br
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