Texto e foto:Nicanor Coelho,de Dourados
Durante três horas a sessão especial da Câmara Municipal de Dourados aprovou a abertura de Comissões Processantes para a cassação de oito vereadores presos pela Operação Uragano da Polícia Federal em primeiro de setembro.
A Câmara Municipal tem um prazo de noventa dias para fazer as investigações e decidir pela cassação ou não dos vereadores que são acusados de quebra de decoro parlamentar por denuncias de crimes de corrupção.
A Câmara abriu uma comissão para cada vereador envolvido na Uragano atendendo aos pedidos de cassação protocolados pelo Comitê Regional de Defesa Popular, PPS (Partido Popular Socialista) e pelo farmacêutico Racib Panage Harb.
Antes mesmo de serem instaladas as comissões corriam rumores na Câmara de que quatro dos oito vereadores denunciados iriam renunciar cargos. Os vereadores afastados Aurélio Bonato, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia e Marcelo Hall estariam dispostos a renunciar aos seus cargos para evitar a cassação.
O presidente da Câmara, vereador Dirceu Longhi afirmou que dentro de cinco dias as Comissões serão instaladas e começarão ouvir os envolvidos e receber documentos da defesa dos envolvidos. Os vereadores estão afastados da Câmara por determinação da Justiça até o dia cinco de janeiro. Caso as investigações não terminem até esta data, a mesa diretora da Câmara ainda não sabe o que deverá acontecer com as Comissões Processantes.
Poderão perder seus mandatos os vereadores afastados Humberto Teixeira Júnior, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia, Tio Julio Artuzi, Marcelo Barros, Paulo Henrique Bambu, Aurélio Bonato e Marcelo Hall. Na sessão de hoje apenas o vereador Gino Ferreira (DEM) não compareceu. Em todas as votações o resultado foi de dez votos contrários, uma ausência e uma abstenção.
Durante três horas a sessão especial da Câmara Municipal de Dourados aprovou a abertura de Comissões Processantes para a cassação de oito vereadores presos pela Operação Uragano da Polícia Federal em primeiro de setembro.
A Câmara Municipal tem um prazo de noventa dias para fazer as investigações e decidir pela cassação ou não dos vereadores que são acusados de quebra de decoro parlamentar por denuncias de crimes de corrupção.
A Câmara abriu uma comissão para cada vereador envolvido na Uragano atendendo aos pedidos de cassação protocolados pelo Comitê Regional de Defesa Popular, PPS (Partido Popular Socialista) e pelo farmacêutico Racib Panage Harb.Antes mesmo de serem instaladas as comissões corriam rumores na Câmara de que quatro dos oito vereadores denunciados iriam renunciar cargos. Os vereadores afastados Aurélio Bonato, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia e Marcelo Hall estariam dispostos a renunciar aos seus cargos para evitar a cassação.
O presidente da Câmara, vereador Dirceu Longhi afirmou que dentro de cinco dias as Comissões serão instaladas e começarão ouvir os envolvidos e receber documentos da defesa dos envolvidos. Os vereadores estão afastados da Câmara por determinação da Justiça até o dia cinco de janeiro. Caso as investigações não terminem até esta data, a mesa diretora da Câmara ainda não sabe o que deverá acontecer com as Comissões Processantes.
Poderão perder seus mandatos os vereadores afastados Humberto Teixeira Júnior, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia, Tio Julio Artuzi, Marcelo Barros, Paulo Henrique Bambu, Aurélio Bonato e Marcelo Hall. Na sessão de hoje apenas o vereador Gino Ferreira (DEM) não compareceu. Em todas as votações o resultado foi de dez votos contrários, uma ausência e uma abstenção.
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