O PSDB e o DEM admitiram ao jornal “Folha de S. Paulo” que o hacker que violou os dados da presidente Dilma Rousseff em 2010, durante a campanha ao Planalto, os procurou para tentar vender as informações. Identificado como “Douglas”, o invasor ofereceu aos partidos cópias das mensagens eletrônicas.
Segundo o diretório nacional tucano, a sigla "rechaçou imediatamente esse tipo de prática". Já o ex-deputado federal Alberto Fraga, presidente do diretório do DEM no Distrito Federal, afirmou que não aceitou a proposta e gravou as conversas com “Douglas”.
A revelação sobre o hacker foi feita na quinta-feira, dia 30, pela “Folha”, e fez com que a Polícia Federal abrisse uma investigação sobre a invasão ao correio eletrônico.
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