A juíza que cuidava do caso do ex-goleiro Bruno, Maria José Starling, foi afastada nesta quarta-feira da comarca de Esmeraldas. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), sob suspeita de que ela teria negociado a venda de habeas corpus ao jogador.
Getúlio Barbosa de Queiroz, advogado da juíza, afirma sua inocência.
De acordo com Ingrid Calheiros, noiva de Bruno, Maria José pediu R$ 1,5 milhão em troca da liberdade do ex-goleiro. Em junho, ele foi à comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e repetiu a história.
Segundo o deputado Durval Ângelo (PT), presidente da comissão, a juíza foi afastada por conta do processo administrativo movido por um desembargador do TJ.
O deputado também representou contra a juíza sobre suposto plano de venda de habeas corpus.
No placar pelo afastamento de Maria José, a decisão foi quase unânime: 23 votos a favor e apenas dois contra.
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