A paralisação das obras do Maracanã continua. Nesta segunda-feira, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada Intermunicipal do Rio de Janeiro (Sitraicp) irá apresentar as provas contra o consórcio responsável pela reforma do estádio no Ministério Público.
Um julgamento deverá ser marcado para a tentativa de um acordo entre as partes. Os operários vão se reunir na terça-feira para fazer uma passeata ao redor do Maracanã. Algumas da exigências dos trabalhadores são: receber um valor a mais no contra-cheque pelas horas extras, um novo fornecedor de alimentos e o aumento da cesta básica para R$ 180 (era R$160).
"Todo mundo está perdendo. O nome do Maracanã e do evento no Brasil estão sendo arranhados. Ninguém quer isso, mas não há motivo para não haver discussão. É o que pedimos, resolver alguns problemas de campo. Mesmo que o tribunal diga que a greve é abusiva, e daí? O cronograma atrasou à toa", explicou Nilson Duarte, presidente do Sitraicp, de acordo com o site "Globoesporte.com"
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