Nesta quarta-feira a delegada do 3º Distrito Policial de São Caetano do Sul, no ABC paulista, Lucy Fernandes, afirmou que ainda não sabe o que motivou o menino de dez anos a atirar em uma professora dentro de sala de aula e depois se matar. Ela ouviu depoimentos da família do menino entre a manhã e o começo da tarde desta quarta. Lucy afirmou no entanto que o depimento dos colegas pode indicar que ele tenha "tomado as dores de outro colega".
De acordo com a delegada, o depoimento da família (pai, mãe e irmão) durou cerca de três horas e não trouxe novas informações. Para ela, o pai não pode ser acusado de negligência porque, apesar de não esconder a arma dos filhos, ele tinha a precaução de deixá-las sem bala. Lucy não pretende indiciá-lo.
Na manhã desta quinta-feira a professora que foi baleada deve ser ouvida no Hospital das Clínicas, onde está internada desde a última quinta-feira. Na próxima segunda-feira, a polícia vai ouvir quatro alunos da escola Alcina Dantas Feijão.
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