Um estudo realizado pelo Hospital do Coração em São Paulo (Hcor) nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro com 600 pessoas mostrou que 81% dos entrevistados afirmam que a obesidade interfere na ascensão profissional e 78% acreditam que o excesso de peso dificulta o casamento.
Desenvolvida pelo HCor em parceria com o Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN), a pesquisa, realizada em abril deste ano, avaliou a opinião de pessoas entre 18 e 60 anos sobre o perfil do obeso no Brasil. No levantamento, foram analisados classe social, estado civil, nível de instrução, sexo e faixa etária dos entrevistados.
Dos 600 entrevistados, 81% acreditam que o excesso de peso interfere no sucesso profissional. De acordo com o levantamento, a opinião é mais significativa na classe C (83%). Já na classe B, 80% afirmam tal situação, contra 60% na classe A. Essa porcentagem é relativa ao número de pessoas que representam cada classe social dentro da pesquisa.
De acordo com o coordenador da pesquisa, o médico Daniel Magnoni, outro fator preponderante identificado pelo estudo é a opinião dos entrevistados sobre o casamento com um obeso. Entre os entrevistados, 78% acreditam que o excesso de peso interfere nas relações matrimoniais.
A pesquisa apontou que 50% das pessoas entrevistadas não se casariam com um obeso. Já 54% dos entrevistados do sexo masculino afirmaram não ter interesse em construir uma relação matrimonial com pessoas acima do peso, enquanto para o sexo feminino essa conclusão é um pouco menor (em torno de 46%). No que diz respeito às classes sociais o número é maior, pois 66% da classe A não assumiriam a união, contra 44% da classe B e 51% da classe C.
Além das barreiras físicas que comprometem ações sociais, profissionais e afetivas dos obesos existem aquelas ligadas à mobilidade e locomoção, como é o caso da escolha de um transporte público que atenda às necessidades dessa população, de roteiros de viagens e prática de atividades físicas diferenciadas para pessoas com excesso de peso.
Já sobre tratamento e prevenção, os métodos convencionais mais utilizados e conhecidos pela população em geral foram os mais identificados pela amostra da pesquisa. Como melhor forma de conhecer e buscar tratamento para a obesidade, 40% dos entrevistados afirmaram obter informações por meio de nutricionistas. Médicos somaram 31% e os veículos de comunicação, 24%. Para perder peso, o exercício físico saiu na frente, com 58%, contra 41% de tratamentos a base de dieta, medicação e cirurgias.
Entre os alimentos mais citados relacionados à obesidade apareceram as frituras com 33%, massas, pães e bolos com 27% e o açúcar com 23%.
Desenvolvida pelo HCor em parceria com o Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN), a pesquisa, realizada em abril deste ano, avaliou a opinião de pessoas entre 18 e 60 anos sobre o perfil do obeso no Brasil. No levantamento, foram analisados classe social, estado civil, nível de instrução, sexo e faixa etária dos entrevistados.
Dos 600 entrevistados, 81% acreditam que o excesso de peso interfere no sucesso profissional. De acordo com o levantamento, a opinião é mais significativa na classe C (83%). Já na classe B, 80% afirmam tal situação, contra 60% na classe A. Essa porcentagem é relativa ao número de pessoas que representam cada classe social dentro da pesquisa.
De acordo com o coordenador da pesquisa, o médico Daniel Magnoni, outro fator preponderante identificado pelo estudo é a opinião dos entrevistados sobre o casamento com um obeso. Entre os entrevistados, 78% acreditam que o excesso de peso interfere nas relações matrimoniais.
A pesquisa apontou que 50% das pessoas entrevistadas não se casariam com um obeso. Já 54% dos entrevistados do sexo masculino afirmaram não ter interesse em construir uma relação matrimonial com pessoas acima do peso, enquanto para o sexo feminino essa conclusão é um pouco menor (em torno de 46%). No que diz respeito às classes sociais o número é maior, pois 66% da classe A não assumiriam a união, contra 44% da classe B e 51% da classe C.
Além das barreiras físicas que comprometem ações sociais, profissionais e afetivas dos obesos existem aquelas ligadas à mobilidade e locomoção, como é o caso da escolha de um transporte público que atenda às necessidades dessa população, de roteiros de viagens e prática de atividades físicas diferenciadas para pessoas com excesso de peso.
Já sobre tratamento e prevenção, os métodos convencionais mais utilizados e conhecidos pela população em geral foram os mais identificados pela amostra da pesquisa. Como melhor forma de conhecer e buscar tratamento para a obesidade, 40% dos entrevistados afirmaram obter informações por meio de nutricionistas. Médicos somaram 31% e os veículos de comunicação, 24%. Para perder peso, o exercício físico saiu na frente, com 58%, contra 41% de tratamentos a base de dieta, medicação e cirurgias.
Entre os alimentos mais citados relacionados à obesidade apareceram as frituras com 33%, massas, pães e bolos com 27% e o açúcar com 23%.
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