A despeito das dificuldades causadas pelo real valorizado, o setor de carnes do Estado trabalha para ampliar sua presença internacional em 2011. Mesmo com a rentabilidade ameaçada, a ordem é conquistar novos mercados e ampliar os negócios com países onde o produto gaúcho já está presente.
O sentido da ofensiva em um momento de vendas externas com margens esmagadas, explicam lideranças, é ocupar espaços para aproveitar um possível cenário de comércio mais rentável no futuro. Até outubro, as exportações de carnes suína, de frango e bovina somaram US$ 1,65 bilhão. O resultado equivale a 15% de tudo o que foi embarcado pela indústria gaúcha no ano.
"Mesmo com rentabilidade baixa, é importante manter esses clientes. Quando a situação se inverter, é mais oneroso reconquistá-los", resume o diretor do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos (SIPS) do Estado, Rogério Kerber. Fonte:ZH
O sentido da ofensiva em um momento de vendas externas com margens esmagadas, explicam lideranças, é ocupar espaços para aproveitar um possível cenário de comércio mais rentável no futuro. Até outubro, as exportações de carnes suína, de frango e bovina somaram US$ 1,65 bilhão. O resultado equivale a 15% de tudo o que foi embarcado pela indústria gaúcha no ano.
"Mesmo com rentabilidade baixa, é importante manter esses clientes. Quando a situação se inverter, é mais oneroso reconquistá-los", resume o diretor do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos (SIPS) do Estado, Rogério Kerber. Fonte:ZH
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