Brasília - A dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,436 trilhão, em outubro, informou nesta terça-feira o Banco Central (BC). Esse resultado representa 41,3% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em relação a setembro, houve redução de 0,2 ponto percentual nessa relação. A dívida em relação ao PIB no mês passado é a mais baixa desde abril de 2009 (40,3% do PIB).
Segundo o BC, contribuíram para essa redução o superávit primário do mês, que não considera mais no cálculo o grupo Eletrobras, e o crescimento do PIB.
No ano, a relação entre dívida e PIB teve queda de 2,1 pontos percentuais. “Os principais fatores que contribuíram para essa redução foram o superávit primário, com 2,5 pontos percentuais do PIB, e o efeito do crescimento do PIB corrente, com 4,2 pontos percentuais”, diz relatório do Banco Central.
Em sentido contrário, diz o documento do BC, os juros nominais apropriados à dívida e a valorização cambial de 2,3% no ano contribuíram para elevações de 4,5 pontos percentuais e de 0,3 ponto percentual do PIB, respectivamente.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a expectativa é de desaceleração da dívida líquida em relação ao PIB. A projeção para novembro é de 41%.
Segundo o BC, contribuíram para essa redução o superávit primário do mês, que não considera mais no cálculo o grupo Eletrobras, e o crescimento do PIB.
No ano, a relação entre dívida e PIB teve queda de 2,1 pontos percentuais. “Os principais fatores que contribuíram para essa redução foram o superávit primário, com 2,5 pontos percentuais do PIB, e o efeito do crescimento do PIB corrente, com 4,2 pontos percentuais”, diz relatório do Banco Central.
Em sentido contrário, diz o documento do BC, os juros nominais apropriados à dívida e a valorização cambial de 2,3% no ano contribuíram para elevações de 4,5 pontos percentuais e de 0,3 ponto percentual do PIB, respectivamente.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a expectativa é de desaceleração da dívida líquida em relação ao PIB. A projeção para novembro é de 41%.
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