Rio - Por meio de nota, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff confirmou na tarde desta quarta-feira que Miriam Belchior será a nova ministra do Planejamento, Alexandre Tombini o novo presidente do Banco Central e que Guido Mantega continua a frente do Ministério da Fazenda.
"A presidente eleita determinou que a nova equipe assegure a continuidade da bem sucedida política econômica do Governo Lula - baseada no regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal - e promova os avanços que levarão o Brasil a vencer a pobreza e alcançar o patamar de nação plenamente desenvolvida", diz o texto distribuído aos jornalistas.
Até então, as informações haviam sido dadas apenas pelos órgãos de imprensa sem nenhuma confirmação da assessoria da presidenta eleita. Também na manhã desta quarta, o atual presidente do BC, Henrique Meirelles, confirmou que irá deixar o cargo.
Quem são Miriam Belchior e Alexandre Tombini?
Alexandre Tombini, gaúcho, de 46 anos, é formado em economia pela Universidade de Brasília (UnB) e Ph.D. na área pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. Ele é o atual diretor de Normas e Sistema Financeiro do Banco. Sua linha de pensamento é bem próxima do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, diferentemente do atual presidente, Henrique Meirelles.
Tombini é funcionário de carreira e começous sua carreira na área política como coordenador de análise Internacional do Ministério do Planejamento e Fazenda em 1991. Antes do cargo que exerce hoje, o novo presidente do BC foi também Diretor de Assuntos Internacionais e de Estudos Especiais do Banco.
Já Miriam Belchior foi a coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento e havia sido cotada para assumir a Casa Civil após o escândalo que derrubou a ex-ministra Erenice Guerra. A nomeação de Belchior seria um exemplo do objetivo de Dilma de aumentar o número de ministras em seu governo.
Belchior tem 44 anos e é engenheira de alimentos pela Universidade de Campinas (Unicamp). Ela foi esposa do ex-prefeito de Santo André, Cleso Daniel, assassinado em 2002. No governo Lula, antes de coordenar o PAC, ela era responsável por intermediar negociaçãoes da Casa Civil para assuntos como saneamento, energia e infraestrutura.
"A presidente eleita determinou que a nova equipe assegure a continuidade da bem sucedida política econômica do Governo Lula - baseada no regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal - e promova os avanços que levarão o Brasil a vencer a pobreza e alcançar o patamar de nação plenamente desenvolvida", diz o texto distribuído aos jornalistas.
Até então, as informações haviam sido dadas apenas pelos órgãos de imprensa sem nenhuma confirmação da assessoria da presidenta eleita. Também na manhã desta quarta, o atual presidente do BC, Henrique Meirelles, confirmou que irá deixar o cargo.
Quem são Miriam Belchior e Alexandre Tombini?
Alexandre Tombini, gaúcho, de 46 anos, é formado em economia pela Universidade de Brasília (UnB) e Ph.D. na área pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. Ele é o atual diretor de Normas e Sistema Financeiro do Banco. Sua linha de pensamento é bem próxima do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, diferentemente do atual presidente, Henrique Meirelles.
Tombini é funcionário de carreira e começous sua carreira na área política como coordenador de análise Internacional do Ministério do Planejamento e Fazenda em 1991. Antes do cargo que exerce hoje, o novo presidente do BC foi também Diretor de Assuntos Internacionais e de Estudos Especiais do Banco.
Já Miriam Belchior foi a coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento e havia sido cotada para assumir a Casa Civil após o escândalo que derrubou a ex-ministra Erenice Guerra. A nomeação de Belchior seria um exemplo do objetivo de Dilma de aumentar o número de ministras em seu governo.
Belchior tem 44 anos e é engenheira de alimentos pela Universidade de Campinas (Unicamp). Ela foi esposa do ex-prefeito de Santo André, Cleso Daniel, assassinado em 2002. No governo Lula, antes de coordenar o PAC, ela era responsável por intermediar negociaçãoes da Casa Civil para assuntos como saneamento, energia e infraestrutura.
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