Por: - AE
Dezoito pessoas morreram ontem no Rio de Janeiro, incluindo uma estudante de 14 anos, no quarto dia de confrontos entre polícia e criminosos nas ruas e nos morros. Foi o pior dia desde que a onda de arrastões e violência atingiu o Rio, no domingo. Ao todo, já são 26 mortos, 41 presos e dezenas de feridos.
Balanço da Polícia Militar divulgado hoje informa que foram apreendidas 29 armas entre pistolas e revolveres, além de 10 fuzis, duas espingardas calibre 12, uma submetralhadora, cinco granadas, duas bombas caseiras. Os números chamam a atenção da imprensa internacional por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.
Apesar das ações do governo para conter a onda de violência, incluindo transferência de oito presos para Catanduvas (PR) e operações em 27 favelas por tempo indeterminado, os ataques a veículos e os confrontos prosseguiram até a noite. Quarenta e sete escolas e dez creches, que atendem 17.772 alunos, não puderam funcionar ontem. A Universidade Gama Filho, na Piedade, zona norte, encerrou as aulas mais cedo.
Segundo informações do setor de inteligência da Secretaria de Segurança, a ordem para espalhar o terror teria partido de Marcinho VP, preso em Catanduvas (PR). O responsável pelas ações seria Fabiano Atanásio, o FB, da Vila Cruzeiro. O governo acredita que os ataques sejam uma reação às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que retomaram regiões dominadas por traficantes, e representariam a primeira ação conjunta das facções Comando Vermelho e Amigos dos Amigos (ADA).
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) prometeu não desistir de UPPs. 'São manifestações desesperadas (dos criminosos),' disse.
Dezoito pessoas morreram ontem no Rio de Janeiro, incluindo uma estudante de 14 anos, no quarto dia de confrontos entre polícia e criminosos nas ruas e nos morros. Foi o pior dia desde que a onda de arrastões e violência atingiu o Rio, no domingo. Ao todo, já são 26 mortos, 41 presos e dezenas de feridos.
Balanço da Polícia Militar divulgado hoje informa que foram apreendidas 29 armas entre pistolas e revolveres, além de 10 fuzis, duas espingardas calibre 12, uma submetralhadora, cinco granadas, duas bombas caseiras. Os números chamam a atenção da imprensa internacional por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.
Apesar das ações do governo para conter a onda de violência, incluindo transferência de oito presos para Catanduvas (PR) e operações em 27 favelas por tempo indeterminado, os ataques a veículos e os confrontos prosseguiram até a noite. Quarenta e sete escolas e dez creches, que atendem 17.772 alunos, não puderam funcionar ontem. A Universidade Gama Filho, na Piedade, zona norte, encerrou as aulas mais cedo.
Segundo informações do setor de inteligência da Secretaria de Segurança, a ordem para espalhar o terror teria partido de Marcinho VP, preso em Catanduvas (PR). O responsável pelas ações seria Fabiano Atanásio, o FB, da Vila Cruzeiro. O governo acredita que os ataques sejam uma reação às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que retomaram regiões dominadas por traficantes, e representariam a primeira ação conjunta das facções Comando Vermelho e Amigos dos Amigos (ADA).
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) prometeu não desistir de UPPs. 'São manifestações desesperadas (dos criminosos),' disse.
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