Por: AE - João Naves de Oliveira
Quase 300 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram hoje a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Campo Grande (MS). Segundo Tadeu Moraes, um dos líderes do movimento, a manifestação tem o objetivo de protestar contra a paralisação do Incra no Estado.
Segundo ele, desde agosto não há investimentos na aquisição de terras para implantação de novos assentamentos, assim como compra de materiais para conclusão dos projetos em andamento. A falta de assistência aos assentados é a principal reclamação.
A assessoria de comunicação do Incra informou que as reivindicações dos sem-terra deverão ser encaminhadas somente amanhã, porque os dirigentes em Mato Grosso do Sul estão em Brasília para negociar com a presidência do órgão soluções para o impasse.
A situação não é diferente em Itaquiraí, no extremo sul do Estado, onde pelo menos 1.200 sem-terra do MST bloquearam a BR-163, no quilômetro 97, onde está instalado o Acampamento Antônio Irmão, com 600 famílias de 'brasiguaios' - trabalhadores rurais brasileiros que foram expulsos do Paraguai durante conflitos de terra no país vizinho.
O bloqueio começou no final da madrugada de hoje e deverá terminar somente depois de definida a situação dos acampados. Eles estão com ordem para desocupar o local até o próximo dia 3, para dar lugar às obras de duplicação da rodovia.
Quase 300 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram hoje a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Campo Grande (MS). Segundo Tadeu Moraes, um dos líderes do movimento, a manifestação tem o objetivo de protestar contra a paralisação do Incra no Estado.
Segundo ele, desde agosto não há investimentos na aquisição de terras para implantação de novos assentamentos, assim como compra de materiais para conclusão dos projetos em andamento. A falta de assistência aos assentados é a principal reclamação.
A assessoria de comunicação do Incra informou que as reivindicações dos sem-terra deverão ser encaminhadas somente amanhã, porque os dirigentes em Mato Grosso do Sul estão em Brasília para negociar com a presidência do órgão soluções para o impasse.
A situação não é diferente em Itaquiraí, no extremo sul do Estado, onde pelo menos 1.200 sem-terra do MST bloquearam a BR-163, no quilômetro 97, onde está instalado o Acampamento Antônio Irmão, com 600 famílias de 'brasiguaios' - trabalhadores rurais brasileiros que foram expulsos do Paraguai durante conflitos de terra no país vizinho.
O bloqueio começou no final da madrugada de hoje e deverá terminar somente depois de definida a situação dos acampados. Eles estão com ordem para desocupar o local até o próximo dia 3, para dar lugar às obras de duplicação da rodovia.
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