Por: AE - Leonêncio Nossa
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que as Forças Armadas continuarão no combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro o tempo que for necessário, para garantir a paz. Em entrevista realizada hoje, depois de visitar o canteiro de obras da usina hidrelétrica, no rio Tocantins, Lula ressaltou a parceria entre os governos do Estado e federal, na operação.
Ele observou que o governo federal só pode enviar tropas após pedido formal do governador Sergio Cabral (PMDB), como prevê a Constituição. 'Eu fiquei feliz com o Sérgio Cabral ter pedido apoio. Nós não podemos interferir. Ele teve sensibilidade, humildade e competência de pedir o apoio e prontamente atendemos', disse.
Questionado se o governo federal tinha sido negligente na fiscalização das fronteiras, porta de entrada de armamentos, Lula respondeu: 'O importante é que estamos trabalhando em conjunto', referindo-se ao governo do Rio.
Ele ressaltou que no seu governo as Forças Armadas passaram a atuar com poder de polícia na vigilância das fronteiras e que fez parcerias com governos vizinhos e está comprando aviões para patrulhamento. 'Vamos controlar melhor nossas fronteiras', disse.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que as Forças Armadas continuarão no combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro o tempo que for necessário, para garantir a paz. Em entrevista realizada hoje, depois de visitar o canteiro de obras da usina hidrelétrica, no rio Tocantins, Lula ressaltou a parceria entre os governos do Estado e federal, na operação.
Ele observou que o governo federal só pode enviar tropas após pedido formal do governador Sergio Cabral (PMDB), como prevê a Constituição. 'Eu fiquei feliz com o Sérgio Cabral ter pedido apoio. Nós não podemos interferir. Ele teve sensibilidade, humildade e competência de pedir o apoio e prontamente atendemos', disse.
Questionado se o governo federal tinha sido negligente na fiscalização das fronteiras, porta de entrada de armamentos, Lula respondeu: 'O importante é que estamos trabalhando em conjunto', referindo-se ao governo do Rio.
Ele ressaltou que no seu governo as Forças Armadas passaram a atuar com poder de polícia na vigilância das fronteiras e que fez parcerias com governos vizinhos e está comprando aviões para patrulhamento. 'Vamos controlar melhor nossas fronteiras', disse.
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