Por: Agencia Estado - AE
Paul McCartney subiu ao palco de seu primeiro show desta turnê no Brasil, no Beira-Rio, em Porto Alegre, com cinco minutos de atraso, às 21h05. Às 21h, ao mínimo sinal de movimentação, o público, de 50 mil pessoas, delirou diante de um alarme falso. Na entrada do Beatle, milhares de celulares piscavam nas arquibancadas.
Paul, que já havia sido simpático no sábado, ao acenar para os fãs na porta do Hotel Sheraton, onde ficou hospedado, jogou para a plateia. Fez pose e dialogou com o público em português com forte sotaque britânico. 'Boa noite, Porto Alegre. Boa noite, Brasil. Hoje eu vou tentar falar português, mas vou falar mais inglês. Obrigado, gaúchos.' O show durou pouco menos que três horas e fechou com 'Hey Jude' - Paul até pediu para os fãs acompanharem.
O Beira-Rio agitou-se mais nos clássicos dos Beatles: 'All My Loving' (com cenas dele, John Lennon, George Harrison e Ringo Star jovens no telão); 'Drive My Car'; 'Long And Winding Road'; 'I’ve Just Seen A Face'; 'And I Love Her'. Mas a plateia ficou emocionada com 'My Love', dedicada à mulher Linda, que morreu em 1998. Depois, ele chamou o Beira-Rio: 'Mais fortchê!', antes de atacar com a antológica 'Blackbird'.
Quando saiu do palco, foi chamado de volta com pedidos de bis. Voltou com uma imensa bandeira do Brasil e respondeu: 'Ah, eu sou gaúcho!', antes de retomar com 'Day Tripper' e 'Get Back'.
Abertura - Em meio a um 'show família', o público era dos mais variados, com pessoas de várias idades. Caso de Fernanda Tonetto, de 33 anos, que estava acompanhada do filho, de 10. 'Ele é muito mais fanático pelo Paul do que eu. E olha que descobriu sozinho, sem ninguém mostrar as músicas para ele.'
Antes da apresentação de Paul, estava programada a abertura pela dupla Kleyton & Kledir, que não ocorreu por 'problemas técnicos', segundo os organizadores do evento. No lugar dos dois gaúchos, quem entrou na fogueira foi o DJ Pic Schmitz, ao lado do saxofonista da Banda Dublê, Vinicius Neto, e do guitarrista Fred Mentz. Não escaparam das vaias durante a apresentação, que durou 30 minutos.
Paul, que já havia sido simpático no sábado, ao acenar para os fãs na porta do Hotel Sheraton, onde ficou hospedado, jogou para a plateia. Fez pose e dialogou com o público em português com forte sotaque britânico. 'Boa noite, Porto Alegre. Boa noite, Brasil. Hoje eu vou tentar falar português, mas vou falar mais inglês. Obrigado, gaúchos.' O show durou pouco menos que três horas e fechou com 'Hey Jude' - Paul até pediu para os fãs acompanharem.
O Beira-Rio agitou-se mais nos clássicos dos Beatles: 'All My Loving' (com cenas dele, John Lennon, George Harrison e Ringo Star jovens no telão); 'Drive My Car'; 'Long And Winding Road'; 'I’ve Just Seen A Face'; 'And I Love Her'. Mas a plateia ficou emocionada com 'My Love', dedicada à mulher Linda, que morreu em 1998. Depois, ele chamou o Beira-Rio: 'Mais fortchê!', antes de atacar com a antológica 'Blackbird'.
Quando saiu do palco, foi chamado de volta com pedidos de bis. Voltou com uma imensa bandeira do Brasil e respondeu: 'Ah, eu sou gaúcho!', antes de retomar com 'Day Tripper' e 'Get Back'.
Abertura - Em meio a um 'show família', o público era dos mais variados, com pessoas de várias idades. Caso de Fernanda Tonetto, de 33 anos, que estava acompanhada do filho, de 10. 'Ele é muito mais fanático pelo Paul do que eu. E olha que descobriu sozinho, sem ninguém mostrar as músicas para ele.'
Antes da apresentação de Paul, estava programada a abertura pela dupla Kleyton & Kledir, que não ocorreu por 'problemas técnicos', segundo os organizadores do evento. No lugar dos dois gaúchos, quem entrou na fogueira foi o DJ Pic Schmitz, ao lado do saxofonista da Banda Dublê, Vinicius Neto, e do guitarrista Fred Mentz. Não escaparam das vaias durante a apresentação, que durou 30 minutos.
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