Brasília, DF - A senadora Marisa Serrano defendeu que a ação dos partidos e de políticos da oposição ao governo federal seja a partir de agora consciente, firme, determinada, atenta e pontual.
Em discurso no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (4), ela rebateu as críticas do Presidente da República. “Estamos aqui para fiscalizar e denunciar o que está errado. A oposição deve ser firme, sim. Nunca usamos como lema o ‘quanto pior melhor’, nem fazemos oposição raivosa. Não fazemos aquela oposição que o PT fez ao governo Fernando Henrique Cardoso. Não fazemos essa oposição que Lula tem nos atribuído”, afirmou. Segundo ela, a contribuição das oposições não deve se pautar na crítica pela crítica. “Devemos apontar rumos no sentido de levar à superação de nossas mazelas”.
Para Marisa, foi dado um cheque em branco à presidente eleita, que não é suficientemente conhecida. “Ainda não se sabe com clareza como Dilma vai conduzir o dia a dia do País. A base aliada saberá garantir a transparência? A próxima administração terá coragem para rever os erros do atual governo? Haverá espaço para ajustes? Haverá espaço para autocrítica? Haverá espaço para a reversão do aparelhamento do Estado? Haverá condições para segurar os gastos públicos abusivos? Haverá como reduzir a pesada carga tributária?”, questionou.
Para a tucana as oposições deverão ter uma atuação ainda mais rigorosa para zelar pela coisa pública. “Fazer oposição consistente será o nosso desafio. Mesmo minoritários caberá a nós assegurar o valor das instituições, a liberdade de imprensa, a implementação e correção das reformas política e tributária, num processo de fiscalização responsável em prol dos interesses do País”, disse.
Onda Azul
Marisa ressaltou que o Brasil saiu dividido do processo eleitoral: “Não se pode dizer que há poder hegemônico no país”. Ela destacou que o candidato à presidência José Serra recebeu mais de 43 milhões de votos dos “eleitores que disseram NÃO ao atual Governo”. Marisa também ressaltou que nas disputas estaduais, a oposição, composta por PSDB, DEM e PPS, vai administrar 52% do eleitorado brasileiro. “O PSDB ganhou o governo em oito estados e representará, a partir de janeiro, 64,2 milhões de pessoas, ou seja, 47,5% do total de eleitores de todo o Brasil. O Brasil Azul ganhou força!”, afirmou a senadora tucana pelo Mato Grosso do Sul.
Campanha Serra
Para Marisa, a campanha de José Serra foi memorável porque energizou a militância de oposição e vitalizou de maneira inédita o engajamento espontâneo dos tucanos de todo o País. Ela lamentou a falta de aprofundamento das propostas e a falta de criação de uma agenda de longo prazo para o País. “O populismo governamental influenciou negativamente o embate entre os candidatos. Idéias, conceitos, programas, propostas foram obscurecidas pela presença inconveniente do presidente da República que assumiu um protagonismo eleitoral inédito na história da República. O presidente cometeu todos os abusos possíveis e imaginários, muitas vezes ultrapassando os limites do bom senso”, reclamou destacando ser necessário regulamentar o papel do presidente da República em períodos eleitorais.
Assessoria de Imprensa
Em discurso no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (4), ela rebateu as críticas do Presidente da República. “Estamos aqui para fiscalizar e denunciar o que está errado. A oposição deve ser firme, sim. Nunca usamos como lema o ‘quanto pior melhor’, nem fazemos oposição raivosa. Não fazemos aquela oposição que o PT fez ao governo Fernando Henrique Cardoso. Não fazemos essa oposição que Lula tem nos atribuído”, afirmou. Segundo ela, a contribuição das oposições não deve se pautar na crítica pela crítica. “Devemos apontar rumos no sentido de levar à superação de nossas mazelas”.
Para Marisa, foi dado um cheque em branco à presidente eleita, que não é suficientemente conhecida. “Ainda não se sabe com clareza como Dilma vai conduzir o dia a dia do País. A base aliada saberá garantir a transparência? A próxima administração terá coragem para rever os erros do atual governo? Haverá espaço para ajustes? Haverá espaço para autocrítica? Haverá espaço para a reversão do aparelhamento do Estado? Haverá condições para segurar os gastos públicos abusivos? Haverá como reduzir a pesada carga tributária?”, questionou.
Para a tucana as oposições deverão ter uma atuação ainda mais rigorosa para zelar pela coisa pública. “Fazer oposição consistente será o nosso desafio. Mesmo minoritários caberá a nós assegurar o valor das instituições, a liberdade de imprensa, a implementação e correção das reformas política e tributária, num processo de fiscalização responsável em prol dos interesses do País”, disse.
Onda Azul
Marisa ressaltou que o Brasil saiu dividido do processo eleitoral: “Não se pode dizer que há poder hegemônico no país”. Ela destacou que o candidato à presidência José Serra recebeu mais de 43 milhões de votos dos “eleitores que disseram NÃO ao atual Governo”. Marisa também ressaltou que nas disputas estaduais, a oposição, composta por PSDB, DEM e PPS, vai administrar 52% do eleitorado brasileiro. “O PSDB ganhou o governo em oito estados e representará, a partir de janeiro, 64,2 milhões de pessoas, ou seja, 47,5% do total de eleitores de todo o Brasil. O Brasil Azul ganhou força!”, afirmou a senadora tucana pelo Mato Grosso do Sul.
Campanha Serra
Para Marisa, a campanha de José Serra foi memorável porque energizou a militância de oposição e vitalizou de maneira inédita o engajamento espontâneo dos tucanos de todo o País. Ela lamentou a falta de aprofundamento das propostas e a falta de criação de uma agenda de longo prazo para o País. “O populismo governamental influenciou negativamente o embate entre os candidatos. Idéias, conceitos, programas, propostas foram obscurecidas pela presença inconveniente do presidente da República que assumiu um protagonismo eleitoral inédito na história da República. O presidente cometeu todos os abusos possíveis e imaginários, muitas vezes ultrapassando os limites do bom senso”, reclamou destacando ser necessário regulamentar o papel do presidente da República em períodos eleitorais.
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