Diante do sucesso do filme “A Rede Social” – baseado na história do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg – muitos se perguntam sobre as probabilidades e as reais chances de a partir de uma simples ideia, se criar um império e transformar para sempre a comunicação mundial.
A todo momento, empresas tentam transportar suas atividades “reais” para o ambiente tecnológico, o que nem sempre funciona. Em contrapartida, existem aquelas que desejam dar o pontapé inicial de suas funções diretamente na internet.
Para as que já existem, é preciso tomar o cuidado em conhecer o mundo em que está investindo. Arriscar com planejamento é a melhor solução para quem desejar buscar novos horizontes, não perdendo de vista a linha racional.
Portanto, os empresários devem encarar o website como uma “segunda empresa”, onde deve destinar funcionários específicos, que entendam do meio e sejam capazes de realizar as manutenções e os diferenciais. Do contrário, sua “empresa” será apenas mais uma.
Agora, para quem almeja criar uma empresa voltada exclusivamente para o mercado tecnológico, a calma é importante, pois não é todo dia que surgem tendências tão inovadoras, que possam emplacar rapidamente. Analisar o mercado, bem como o perfil do consumidor é essencial. Reconhecer os riscos é um passo fundamental para evitar fracassos.
Como exemplo, muitos já acompanharam como funciona o ambiente corporativo das grandes companhias, principalmente àquelas focadas no mercado tecnológico. Mesa de pingue-pongue, videogame, redes e outros brinquedinhos fazem parte da rotina de trabalho. Instrumentos esses que estimulam a característica que o funcionário desta nova geração necessariamente deve ter se deseja se destacar – criatividade.
Com o surgimento da geração Y, uma nova demanda passou a ser acionada para ocupar os principais cargos dessas grandes empresas. Engana-se quem pensa que o quesito principal é a pouca idade. O que acontece é que a grande capacidade desses jovens de se atualizarem e serem sedentos por novidades faz com que se sobressaiam com maior facilidade.
Contudo, não adianta reunir meia dúzia de bolas e brinquedos para oferecer ao funcionário um ambiente agradável sem encarar as atividades com total profissionalismo. É importante destacar que essa atividade não tem nada de fantasma e os prejuízos podem ser enormes.
É certo de que o negócio virtual não necessita em primeira partida tanto do espaço físico, mas a visão de planejamento, bem como o cálculo dos retornos, é tão ou mais importante que o normal.
Prova de ideia, atitude e retorno é a Primeira Rádio Web 2.0 do Brasil – LognPlay - www.lognplay.com. O sonho de um grupo de empresários, compostos pela geração X e Y, tornou-se realidade após permitirem a seus usuários criarem suas próprias rádios, dos mais variados gêneros e estilos musicais.
“Desde o início, tivemos o cuidado de formatar algo sério, que tenha vida longa, por isso, primeiro pesquisamos as instituições responsáveis por reconhecer nosso tipo de atividade”, afirma André Luiz Hernandes, um dos criadores da LognPlay.
O sucesso é tanto que em pouco tempo de existência, o site possui mais de 15.000 usuários gratuitamente cadastrados, chamados de “LP's”, e os mesmos participam de uma divertida disputa pelas rádios mais tocadas no ranking. Utilizando até mesmo as redes sociais para divulgar as mais de 5.600 rádios. Lembrando que não é permitido fazer download.
Um dos grandes diferenciais da LognPlay é que já é possível fazer anúncios dentro das rádios escolhidas. “Se a pessoa anuncia um produto ligado ao público sertanejo, por exemplo, pode escolher a rádio de sua preferência e inserir a sua publicidade, sabendo que está acertando seu alvo em 100%”, finaliza André.
Ou seja, através da criatividade é possível construir um sólido negócio baseado na relação com o público e inteligência de investimento. Com isso, quem sabe o próximo filme não pode ser sobre a história de sua empresa?
Quer saber mais? Acesse: www.lognplay.com
Lucky Assessoria com Natália Prieto
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