Celso Bejarano e Laura Holsback/Foto:Alessandra de Souza
Começou há pouco a audiência judicial acerca do acidente de carro envolvendo a estudante de Direito Rayssa de Oliveira, 20, ocorrido em abril de 2009, em Campo Grande.
O sobrinho de uma promotora de Justiça da cidade que, segundo familiares da acadêmica, teria motivado o acidente, também participa da audiência. Rayssa dirigia um Fiat, e o rapaz, um Honda Civic no dia da batida.
O rapaz é acusado por omissão de socorro, lesão corporal e falta de habilitação.
A estudante quebrou uma das pernas, a bacia e também machucou a cabeça. Hoje, ela se recupera e se locomove em cadeira de roda. Já o rapaz nada sofreu e fugiu do local no dia do acidente.
Rayssa chegou ao fórum acompanhada do pai Valter Favaro, superintendente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e da mãe, Nara Favaro.
Na audiência de hoje, realizada 2ª Vara Criminal, 23 pessoas devem ser ouvidas, 17 das quais de defesa da acadêmica e seis testemunhas de defesa do rapaz que envolveu no acidente, Marcelo Olendzki Broch, sobrinho da promotoria de Justiça da cidade, Regina Broch.
A família de Rayssa acusa o rapaz de ter provocado a batida, ocorrida no cruzamento da rua Bahia com a avenida Mato Grosso.
O acidente ocorreu por volta das 5h30 minutos da manhã. Ela descia a rua Bahia, sozinha. Já o rapaz conduzia um Honda Civic e levava como passageiro um primo seu menor de idade, filho da promotora. Marcelo Broch não tinha carteira de habilitação.
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