Ele persistiu, persiste e persistirá até conseguir o que quer. E o que ele quer é só uma coisa: correr sua 20ª temporada na Fórmula-1, provavelmente a derradeira. Pelo que a imprensa internacional vem especulando nos últimos dias e após a saída do chefe da Williams, Patrick Head, que dirigiu a escuderia por 34 anos, Rubens Barrichello pode ter esperanças de que seu desejo se torne realidade, auxiliado também pelo patrocínio que, enfim, ele conseguiu, no valor de US$ 5 milhões (cerca de R$ 9,3 milhões).
Apesar da disputa pela segunda vaga na equipe seguir intensa (entre Adrian Sutil, que apresentou um valor de patrocínio bem acima do de Rubinho, Bruno Senna e o veterano brasileiro), alguns especialistas crêem que dinheiro não deva pesar mais alto na hora da decisão final sobre o segundo piloto. O que deve influenciar é a experiência. Pelo menos é o que pensam alguns especialistas de automobilismo, que acreditam ser melhor dar opção à continuidade do que contratar pilotos sem tanta "rodagem" na categoria.
Outros dão conta de que o que influenciaria na permanência de Barrichello seria a saída de Head, que se irritava constantemente a cada reclamação feita pelo brasileiro da situação dos carros.
Por enquanto ainda não se sabe quando serão, finalmente, anunciados os dois pilotos que farão parte do cockpit da Williams.
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