A ONG Repórteres Sem Fronteiras apresentou nesta quarta-feira seu novo ranking sobre as condições de trabalho dos jornalistas e liberdade de imprensa em 179 países. O Brasil apareceu na 99ª posição, indicando uma queda de 41 lugares desde ao relatório apresentado no ano anterior.
De acordo com a organização, o país foi o que mais perdeu colocações entre as nações da América Latina. O motivo indicado foi o "alto índice de violência" contra os trabalhadores da área, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste do País. Além disso, o relatório da ONG cita três mortes como argumento, sem especificar quais são.
Em 2011, a Repórteres Sem Fronteiras divulgou pelo menos quatro notas abolindo o assassinato de diferentes jornalistas brasileiros, entre eles Gelson Domingos da Silva, Ednaldo Figueira, Luciano Leitão Pedrosa e Valério Nascimento.
Os primeiros lugares da nova lista foram ocupados por Finlândia, Noruega e Estônia. Já os países que apareceram com as piores condições no ramo foram Turcomenistão, Coreia do Norte e Eritreia.
O melhor colocado da América Latina foi o Uruguai, ocupando a 32ª posição geral. O Brasil ficou atrás também da Argentina (47º), Chile e Paraguai ambos na 80º). Na América Latina, o Uruguai, na 32ª posição, foi o melhor colocado.
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