O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira, dia 24, que espera responsabilidade das entidades médicas do país, para que a greve de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) não paralise os atendimentos de emergência e de urgência nesta terça.
“Os médicos têm seus dias nacionais de luta, é uma ação tradicional, os médicos sempre tiveram. O Ministério da Saúde quando souber quais são as propostas desse dia nacional de luta vai ter opinião sobre isso. O ministério tem visto como dia nacional de mobilização, não acredita em paralisação de serviços de urgência e emergência, acredita na responsabilidade das entidades médicas, torcemos para isso”, afirmou Padilha, depois de almoçar com empresários do Grupo de Líderes Empresariais (Lide).
A expectativa do movimento, organizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), é que metade dos 195 mil médicos do SUS cruzem os braços nesta terça. O protesto já foi confirmado em 22 estados, e pretende chamar a atenção para as más condições de trabalho e a baixa remuneração.
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