Consultora familiar fala sobre a importância da figura paterna
A educação de uma criança na maioria das vezes é associada à figura materna. As dificuldades de ser uma mulher moderna, mãe atenciosa e suprir todas as tarefas ligadas à família e trabalho são assuntos muito debatidos nos últimos tempos.
Mas, como a figura do pai fica nesta história? É bem verdade que em muitos lares a figura paterna nem existe ou é ilustrativa, mas isso não acontece em todos, e vários homens já são grandes exemplos do que a paternidade realmente deve ser.
A participação nas atividades dos filhos e a presença são essenciais. “O pai é a figura masculina na vida da criança. Todos precisamos entender o que a mulher e o homem representam na sociedade e as primeiras e mais significativas referências serão paternas e maternas”, afirma Antoniele Fagundes, Consultora Familiar e dona da empresa Babá Ideal.
Em alguns casos os pais acabam não conseguindo entrar no mundo dos filhos porque as próprias mães se sentem no dever de agarrar todas as responsabilidades. Fatos assim requerem uma boa conversa entre o casal para que a mamãe saiba que pode contar com o parceiro na divisão de tarefas, inclusive na educação do rebento.
O pouco tempo em casa também se torna um empecilho em meio a tantas atividades dos pais e das crianças. É importante ter momentos juntos e, caso o pai só veja seu filho quando tem que levá-lo à escola, buscar na natação ou no Inglês, deve aproveitar os minutos do trajeto para mostrar seu interesse por estas atividades e conversar com ele.
Segundo Antoniele, “Quando um casal ‘engravida’ é preciso compartilhar o momento e propiciar espaço para pai e mãe poderem exercer seus papéis. Conversar, respeitar e observar será sempre um maravilhoso começo”.
Um olhar carinhoso, um afago antes de dormir, atenção quando existe um problema, estes são pequenos atos diários que tornam a relação entre pai e filho especial. A qualidade do tempo é o mais importante, cinco minutos de companhia ou uma pergunta sincera podem valer mais do que horas grudados.
Felizmente as coisas mudaram e temos pais mais interessados em participar e ser presente na vida dos filhos. E que sejam reconhecidos também os que mesmo em outros tempos muito machistas se mantiveram amorosos com sua prole.
E como diria William Shakespeare: “Um dia você aprende que há muito mais dos seus pais em você do que você supunha”. Ainda bem que isso acontece e que sejam transferidos os bons exemplos, porque vamos ter a cada geração mais pais ainda melhores por aí.
Por: Camila Trevisanuto/Lucky Assessoria
Tel.: (11) 5573-4777 / e-mail: lucky@luckyassessoria.com.br
www.luckyassessoria.com.br
Mas, como a figura do pai fica nesta história? É bem verdade que em muitos lares a figura paterna nem existe ou é ilustrativa, mas isso não acontece em todos, e vários homens já são grandes exemplos do que a paternidade realmente deve ser.
A participação nas atividades dos filhos e a presença são essenciais. “O pai é a figura masculina na vida da criança. Todos precisamos entender o que a mulher e o homem representam na sociedade e as primeiras e mais significativas referências serão paternas e maternas”, afirma Antoniele Fagundes, Consultora Familiar e dona da empresa Babá Ideal.
Em alguns casos os pais acabam não conseguindo entrar no mundo dos filhos porque as próprias mães se sentem no dever de agarrar todas as responsabilidades. Fatos assim requerem uma boa conversa entre o casal para que a mamãe saiba que pode contar com o parceiro na divisão de tarefas, inclusive na educação do rebento.
O pouco tempo em casa também se torna um empecilho em meio a tantas atividades dos pais e das crianças. É importante ter momentos juntos e, caso o pai só veja seu filho quando tem que levá-lo à escola, buscar na natação ou no Inglês, deve aproveitar os minutos do trajeto para mostrar seu interesse por estas atividades e conversar com ele.
Segundo Antoniele, “Quando um casal ‘engravida’ é preciso compartilhar o momento e propiciar espaço para pai e mãe poderem exercer seus papéis. Conversar, respeitar e observar será sempre um maravilhoso começo”.
Um olhar carinhoso, um afago antes de dormir, atenção quando existe um problema, estes são pequenos atos diários que tornam a relação entre pai e filho especial. A qualidade do tempo é o mais importante, cinco minutos de companhia ou uma pergunta sincera podem valer mais do que horas grudados.
Felizmente as coisas mudaram e temos pais mais interessados em participar e ser presente na vida dos filhos. E que sejam reconhecidos também os que mesmo em outros tempos muito machistas se mantiveram amorosos com sua prole.
E como diria William Shakespeare: “Um dia você aprende que há muito mais dos seus pais em você do que você supunha”. Ainda bem que isso acontece e que sejam transferidos os bons exemplos, porque vamos ter a cada geração mais pais ainda melhores por aí.
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