Com o alerta feito pelo presidente da ASSOMASUL, (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Beto Pereira, sobre o possível aumento nas quedas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), e o corte de 27% para o mês de julho, a prefeitura de Jardim, juntamente com as demais administrações municipais do país, enfrenta talvez o maior desafio econômico dos últimos anos.
“Medidas drásticas de contenção de despesas são aplicadas de modo cada vez mais severo pelas prefeituras que prevêem grandes dificuldades nos próximos meses se a postura do Governo Federal não mudar em relação aos constantes cortes no FPM. As gestões municipais já não têm por onde manejar custos e pedem uma resolução urgente ao Presidente da República para que tome as medidas necessárias”, diz Beto.
Em relação a retração de maio (13%) e julho (27%) a perda das prefeituras chegariam a 40%, o que inviabilizará as finanças públicas no momento em que os prefeitos ainda estão tentando se organizar desde a crise econômica que atingiu não só as prefeituras, mas os governos estaduais e a união em 2009.No dia 10 de junho deste ano Jardim recebeu R$ 519.011,82 da FPM, o que já era menor que o valor recebido no mesmo período de 2009. Agora, no dia 10 de julho, foram repassados R$ 372.575,51 com o corte de 27%.
Para conter o desequilíbrio financeiro, a prefeitura resolveu adotar medidas de contingência como a redução das despesas de custeio. “Já reduzimos em 20% as despesas administrativas, meta do decreto municipal, e objetivamos diminuir ainda mais estes custos nos próximos meses”, comenta o Gerente de Finanças, Nilton César de Lima Salazar.
“As prefeituras são entidades públicas que estão diretamente em contato com a população atendendo corpo a corpo todas as necessidades do povo brasileiro. É revoltante que os municípios recebam somente 15% das arrecadações da União, o que já não é suficiente, e agora passam a ser vitimadas com a retração do FPM sem uma justificativa plausível” comenta o prefeito em exercício, Carlos Américo Grubert.
“Medidas drásticas de contenção de despesas são aplicadas de modo cada vez mais severo pelas prefeituras que prevêem grandes dificuldades nos próximos meses se a postura do Governo Federal não mudar em relação aos constantes cortes no FPM. As gestões municipais já não têm por onde manejar custos e pedem uma resolução urgente ao Presidente da República para que tome as medidas necessárias”, diz Beto.
Em relação a retração de maio (13%) e julho (27%) a perda das prefeituras chegariam a 40%, o que inviabilizará as finanças públicas no momento em que os prefeitos ainda estão tentando se organizar desde a crise econômica que atingiu não só as prefeituras, mas os governos estaduais e a união em 2009.No dia 10 de junho deste ano Jardim recebeu R$ 519.011,82 da FPM, o que já era menor que o valor recebido no mesmo período de 2009. Agora, no dia 10 de julho, foram repassados R$ 372.575,51 com o corte de 27%.
Para conter o desequilíbrio financeiro, a prefeitura resolveu adotar medidas de contingência como a redução das despesas de custeio. “Já reduzimos em 20% as despesas administrativas, meta do decreto municipal, e objetivamos diminuir ainda mais estes custos nos próximos meses”, comenta o Gerente de Finanças, Nilton César de Lima Salazar.
“As prefeituras são entidades públicas que estão diretamente em contato com a população atendendo corpo a corpo todas as necessidades do povo brasileiro. É revoltante que os municípios recebam somente 15% das arrecadações da União, o que já não é suficiente, e agora passam a ser vitimadas com a retração do FPM sem uma justificativa plausível” comenta o prefeito em exercício, Carlos Américo Grubert.
Fonte:Núcleo de Comunicação da Prefeitura de Jardim
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