Médicos do Hospital Albert Schweitzer, para onde foram levadas as vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, disseram que o ex-aluno da escola palco da tragédia mirou na cabeça das crianças. A tragédia em Realengo, zona oeste do Rio, deixou 11 mortos e 18 feridos.
O atirador subia para o terceiro andar da escola quando foi detido pelo policial Militar Marcio A. Alves, 38, que disparou um tiro contra seu abdome e lhe ordenou para largar a arma. Wellington então se matou, com um tiro na cabeça.
Segundo o presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Zaqueu Teixeira, vice-presidente da CPI das armas na Casa e ex-chefe da Polícia Civil, foram disparados cerca de 30 tiros. O ex-aluno teve a chance de atingir professoras, mas elegeu as crianças como alvo.
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