Por: ABr.
Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 1º, pelo Ministério da Saúde revela que a taxa de incidência de HIV entre crianças até 5 anos de idade foi reduzida em 44,4% de 1999 a 2009, passando de 5,4 para 3 infecções por 100 mil habitantes.
De 1980 a junho deste ano, o Brasil registrou 13.676 casos de infecção nessa faixa etária. De acordo com o ministério, a maioria dos casos (88,3%) ocorre por transmissão vertical - quando o vírus passa de mãe para filho durante a gestação ou no momento do parto.
Casos entre jovens crescem
Apesar de os jovens terem elevado o conhecimento sobre a prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), a tendência é de aumento de casos.
Um levantamento do ministério com 35 mil jovens de 17 a 20 anos aponta que a prevalência do HIV passou de 0,09% para 0,12%. Quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados (prevalência de 0,17% entre os que têm ensino fundamental incompleto e de 0,1% entre os que têm ensino fundamental completo).
Segundo um estudo feito em 2008, 97% dos jovens de 15 a 24 anos sabem que o preservativo é a melhor alternativa de evitar a infecção pelo HIV, mas o uso cai à medida que a relação se torna estável. O percentual de utilização do preservativo na primeira relação é de 61%, mas cai para apenas 30,7% entre parceiros fixos.
Jovens brasileiros de 15 a 24 anos são o foco da campanha "O Preconceito como Aspecto de Vulnerabilidade ao HIV/Aids", lançada nesta quarta pelo ministério para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Maioria dos infectados é branca e com 8 a 11 anos de estudo
A maioria dos brasileiros com HIV em 2009 é formada por brancos (47,7%). Em seguida, estão os negros (46,8%), os amarelos (0,5%) e os indígenas (0,3%), mostra um boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, 4,7% dos pacientes não declararam raça ou cor.
Do total de casos registrados no ano passado (20.832), a maior proporção de infecções está entre brasileiros com 8 a 11 anos de estudo (30%). Em 1999, a incidência era maior entre aqueles com menos escolaridade: 29,5% dos casos foram verificados entre pessoas com até 3 anos de estudo.
Entre as mulheres infectadas, a média é de 4 a 7 de anos de estudo e, entre os homens, de 8 a 11.
Sudeste concentra 58% dos casos
O Brasil registrou, de 1980 a junho de 2010, 592.914 casos de infecção por HIV. A maior concentração está na Região Sudeste, com 344.150 (58%). Em seguida, vêm o Sul, com 115.598 (19,5%); o Nordeste, com 74.364 (12,5%); o Centro-Oeste, com 34.057 (5,7%); e o Norte, com 24.745 (4,2%).
A Região Sul, entretanto, registra a maior taxa de incidência do Ppaís, com 32,4 casos em cada 100 mil habitantes, seguida pelo Sudeste (20,4), Norte (20,1), Centro-Oeste (18) e Nordeste (com 13,9).
Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 1º, pelo Ministério da Saúde revela que a taxa de incidência de HIV entre crianças até 5 anos de idade foi reduzida em 44,4% de 1999 a 2009, passando de 5,4 para 3 infecções por 100 mil habitantes.
De 1980 a junho deste ano, o Brasil registrou 13.676 casos de infecção nessa faixa etária. De acordo com o ministério, a maioria dos casos (88,3%) ocorre por transmissão vertical - quando o vírus passa de mãe para filho durante a gestação ou no momento do parto.
Casos entre jovens crescem
Apesar de os jovens terem elevado o conhecimento sobre a prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), a tendência é de aumento de casos.
Um levantamento do ministério com 35 mil jovens de 17 a 20 anos aponta que a prevalência do HIV passou de 0,09% para 0,12%. Quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados (prevalência de 0,17% entre os que têm ensino fundamental incompleto e de 0,1% entre os que têm ensino fundamental completo).
Segundo um estudo feito em 2008, 97% dos jovens de 15 a 24 anos sabem que o preservativo é a melhor alternativa de evitar a infecção pelo HIV, mas o uso cai à medida que a relação se torna estável. O percentual de utilização do preservativo na primeira relação é de 61%, mas cai para apenas 30,7% entre parceiros fixos.
Jovens brasileiros de 15 a 24 anos são o foco da campanha "O Preconceito como Aspecto de Vulnerabilidade ao HIV/Aids", lançada nesta quarta pelo ministério para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Maioria dos infectados é branca e com 8 a 11 anos de estudo
A maioria dos brasileiros com HIV em 2009 é formada por brancos (47,7%). Em seguida, estão os negros (46,8%), os amarelos (0,5%) e os indígenas (0,3%), mostra um boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, 4,7% dos pacientes não declararam raça ou cor.
Do total de casos registrados no ano passado (20.832), a maior proporção de infecções está entre brasileiros com 8 a 11 anos de estudo (30%). Em 1999, a incidência era maior entre aqueles com menos escolaridade: 29,5% dos casos foram verificados entre pessoas com até 3 anos de estudo.
Entre as mulheres infectadas, a média é de 4 a 7 de anos de estudo e, entre os homens, de 8 a 11.
Sudeste concentra 58% dos casos
O Brasil registrou, de 1980 a junho de 2010, 592.914 casos de infecção por HIV. A maior concentração está na Região Sudeste, com 344.150 (58%). Em seguida, vêm o Sul, com 115.598 (19,5%); o Nordeste, com 74.364 (12,5%); o Centro-Oeste, com 34.057 (5,7%); e o Norte, com 24.745 (4,2%).
A Região Sul, entretanto, registra a maior taxa de incidência do Ppaís, com 32,4 casos em cada 100 mil habitantes, seguida pelo Sudeste (20,4), Norte (20,1), Centro-Oeste (18) e Nordeste (com 13,9).
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