Por: AE - Jacqueline Farid
A esperança de vida ao nascer no Brasil alcançou 73,17 anos em 2009, com aumento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2008, segundo a pesquisa de Tábuas de Mortalidade divulgada nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a 1980, a esperança de vida ao nascer aumentou 10,60 anos (10 anos, 7 meses e seis dias).
Ao longo de 29 anos, esse indicador teve um crescimento médio anual de 4 meses e 12 dias, segundo destacam os técnicos do instituto no documento de divulgação da pesquisa. A estimativa é que a esperança de vida ao nascer deva chegar a 81,29 anos em 2050.
Mortalidade infantil
Já a mortalidade infantil caiu de 69,12 para 22,47 óbitos por mil nascidos vivos, entre 1980 e 2009. Os técnicos ressaltam que o patamar ainda é elevado. Segundo informam no documento, a taxa de mortalidade infantil brasileira somente é inferior a de países como Paraguai, Bolívia e Haiti, mas ainda permanece atrás de Chile, Cuba, Uruguai, Argentina, México, Venezuela, Colômbia e El Salvador.
'A taxa de mortalidade infantil brasileira já alcançou um patamar incontestavelmente inferior ao de países como Costa do Marfim e Serra Leoa, mas ainda precisa trilhar um longo caminho para atingir, no médio prazo, níveis mínimos de mortalidade infantil, como os observados em Portugal, França, Noruega, Finlândia, Japão, Cingapura e Islândia', comentam os técnicos.
Além disso, eles destacam também que, comparando-se a esperança de vida ao nascer do Brasil em 2009 com o mesmo indicador de alguns países selecionados pela Divisão de População das Nações Unidas, nota-se que a esperança de vida do Brasil para o sexo feminino (77 anos), se distancia do indicador associado ao conjunto da população do Japão (82,7 anos) em 7,70 anos. Para o sexo masculino (69,4 anos), a diferença é quase o dobro: 13,30 anos.
A esperança de vida ao nascer no Brasil alcançou 73,17 anos em 2009, com aumento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2008, segundo a pesquisa de Tábuas de Mortalidade divulgada nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a 1980, a esperança de vida ao nascer aumentou 10,60 anos (10 anos, 7 meses e seis dias).
Ao longo de 29 anos, esse indicador teve um crescimento médio anual de 4 meses e 12 dias, segundo destacam os técnicos do instituto no documento de divulgação da pesquisa. A estimativa é que a esperança de vida ao nascer deva chegar a 81,29 anos em 2050.
Mortalidade infantil
Já a mortalidade infantil caiu de 69,12 para 22,47 óbitos por mil nascidos vivos, entre 1980 e 2009. Os técnicos ressaltam que o patamar ainda é elevado. Segundo informam no documento, a taxa de mortalidade infantil brasileira somente é inferior a de países como Paraguai, Bolívia e Haiti, mas ainda permanece atrás de Chile, Cuba, Uruguai, Argentina, México, Venezuela, Colômbia e El Salvador.
'A taxa de mortalidade infantil brasileira já alcançou um patamar incontestavelmente inferior ao de países como Costa do Marfim e Serra Leoa, mas ainda precisa trilhar um longo caminho para atingir, no médio prazo, níveis mínimos de mortalidade infantil, como os observados em Portugal, França, Noruega, Finlândia, Japão, Cingapura e Islândia', comentam os técnicos.
Além disso, eles destacam também que, comparando-se a esperança de vida ao nascer do Brasil em 2009 com o mesmo indicador de alguns países selecionados pela Divisão de População das Nações Unidas, nota-se que a esperança de vida do Brasil para o sexo feminino (77 anos), se distancia do indicador associado ao conjunto da população do Japão (82,7 anos) em 7,70 anos. Para o sexo masculino (69,4 anos), a diferença é quase o dobro: 13,30 anos.
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